Consultas de Documentação

As atas das Reuniões da Câmara encontram-se em atualização, com vista á sua conformidade com o Regulamento Geral de Proteção de Dados Pessoais. Lei n.º 58/2019, de 08 de agosto, que assegura a execução, na ordem jurídica nacional, do Regulamento (UE) 2016/679 do Parlamento e do Conselho, de 27 de abril de 2016, relativo à proteção das pessoas singulares no que diz respeito ao tratamento de dados pessoais e à livre circulação desses dados. Neste sentido deve solicitar, por email, para geral@cm-albufeira.pt, o acesso à informação pretendida
E.g., 2024/11
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Aviso - ANPC 2017/11/16

Perigo de Incêndio Rural

1. SITUAÇÃO
Na sequência da informação disponibilizada pelo Instituo Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), verificar-se-á, previsivelmente, a partir de amanhã, sexta-feira 17 de novembro, e durante os próximos dias, um período de tempo seco e subida de temperatura, para valores acima da média para esta época do ano.

2. EFEITOS EXPECTÁVEIS
Estão reunidas condições favoráveis à propagação de incêndios rurais na eventualidade de se verificarem ignições do material lenhoso, uma vez que o país atravessa um já longo período de seca e, além disso, existe ainda grande quantidade de material combustível acumulado e suscetível de arder rápida e violentamente nos espaços florestais.

3. MEDIDAS PREVENTIVAS
Face ao quadro meteorológico traçado e aos efeitos expectáveis que dele decorrem, é imperioso adequar e ajustar os comportamentos individuais ao risco de incêndio florestal que irá vigorar ao longo dos próximos dias, bem como adotar as medidas cautelares apropriadas com vista a evitar ocorrências associadas a incêndios rurais.

Por isso, a ANPC recorda que, de acordo com as disposições legais em vigor, para os locais onde o índice de risco temporal de incêndio seja superior ao nível ELEVADO, não é permitida:

  • A realização de queimadas.

Para os locais onde o índice de risco temporal de incêndio seja superior ao nível MUITO ELEVADO, continua a não ser permitido:

  • Realizar fogueiras para recreio, lazer ou para a confeção de alimentos;
  • Utilizar equipamentos de queima e de combustão, destinados à iluminação ou à confeção de alimentos;
  • Queimar matos cortados e amontoados ou qualquer tipo de sobrantes de exploração;
  •  Lançar balões com mecha acesa ou qualquer outro tipo de foguetes;
  • Fumar ou fazer lume de qualquer tipo nos espaços florestais e vias de atravessamento ou circundantes;
  • Fumigar ou desinfestar apiários com fumigadores que não estejam equipados com dispositivos de retenção de faúlhas.

A ANPC recorda, ainda, os cuidados a observar aquando da realização de trabalhos agrícolas e florestais:

  • Manter as máquinas e equipamentos limpos de óleos e poeiras;
  • Abastecer as máquinas a frio e em local com pouca vegetação;
  • Guardar todo o cuidado com as faíscas durante o seu manuseamento, evitando a sua utilização nos períodos de maior calor.
     

Por fim, a ANPC sublinha que todos devem respeitar as proibições em vigor e guardar especial atenção à evolução do perigo de incêndio florestal durante os próximos dias nas diferentes regiões do país, informando-se, para o efeito, através dos sítios digitais da ANPC e do IPMA, bem como dos Gabinetes Técnicos Florestais, das Câmaras Municipais e dos Corpos de Bombeiros das diversas localidades.

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Aviso - ANPC 2017/09/22

Tempo Quente e Seco - Perigo de Incêndio Rural

1. SITUAÇÃO
O Instituto Português do Mar e da Atmosfera prevê para os próximos dias a manutenção de um cenário meteorológico caraterizado por tempo seco, com índices muitos baixos de humidade relativa, e vento forte.

2. EFEITOS EXPECTÁVEIS
A situação é muito favorável à ocorrência de incêndios rurais que, caso venham a verificar-se, podem evoluir com grande rapidez de propagação e enorme dimensão, uma vez que ainda há grande quantidade de material lenhoso acumulado nos espaços florestais.

3. MEDIDAS PREVENTIVAS
O risco descrito exige um cuidado redobrado por parte de todos, nomeadamente a através da adequação dos comportamentos ao uso e fruição do espaço rural, de modo a que se evitem ignições suscetíveis de originar incêndios rurais grandes e facilmente propagáveis.

Reiteramos que é PROIBIDO fazer uso do fogo junto a espaços florestais, sendo imperioso que todos os portugueses adequem os seus comportamentos face ao risco existente nessas áreas ao longo dos próximos dias.

Assim, recordamos que não é permitido:

  • Realizar queimadas ou fogueiras;
  • Utilizar equipamentos de queima e de combustão;
  • Queimar matos cortados e amontoados ou qualquer tipo de sobrantes de exploração;
  • Lançar balões com mecha acesa ou qualquer outro tipo de foguetes;
  • Fumar ou fazer lume de qualquer tipo nos espaços florestais ou vias circundantes;
  • Proceder à fumigação ou desinfestação de apiários com equipamentos sem dispositivos de retenção de faúlhas.

Só a observação rigorosa destes princípios pode garantir a efetiva proteção e defesa da nossa floresta contra incêndios.

TOLERÊNCIA ZERO no uso de fogo, pois
PORTUGAL SEM FOGOS DEPENDE DE TODOS!

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Aviso - ANPC 2017/09/22

Aviso 22 de setembro 2017 - Perigo de incêndio florestal – Tempo Quente e Seco

De acordo com a informação disponibilizada pelo IPMA prevê-se para os próximos dias:

  • Ligeira subida da temperatura prevendo-se 30 a 33ºC nas regiões do interior Centro e Sul;
  • Descida dos valores de HRA;
  • Vento do quadrante Oeste a diminuir de intensidade a partir da tarde de hoje, podendo soprar de Leste pouco significativo durante a próxima noite (<25 Km/h).

Índices de risco de incêndio a manterem-se hoje elevados para o Algarve, prevendo-se um ligeiro agravamento nos dias seguintes, em especial no Domingo (24set).

Efeitos expectáveis:

Em função da previsão da evolução das condições meteorológicas é expectável:

  • Tempo quente com vento moderado do quadrante leste, com permanência de condições para eventual ocorrência e propagação de incêndios florestais em Portugal Continental.


Medidas de Auto-proteção:

A ANPC e o Serviço Municipal de Proteção Civil, recorda que, de acordo com as disposições legais em vigor, não é permitido em todos os espaços rurais:

  • Realização de queimadas, de fogueiras para recreio ou lazer, ou para confeção de alimentos;
  • Utilização de equipamentos de queima e de combustão destinados à iluminação ou à confeção de alimentos;
  • Queimar matos cortados e amontoados e qualquer tipo de sobrantes de exploração;
  • O lançamento de balões com mecha acesa ou qualquer outro tipo de foguetes;
  • Fumar ou fazer lume de qualquer tipo nos espaços florestais e vias que os circundem;
  • A fumigação ou desinfestação em apiários com fumigadores que não estejam equipados com dispositivos de retenção de faúlhas.

A ANPC e o SMPC recomendam a adequação dos comportamentos e atitudes face à situação de perigo de incêndio florestal, nomeadamente com a adoção das necessárias medidas de prevenção e precaução, observando as proibições em vigor e tomando especial
atenção à evolução do perigo de incêndio para os próximos dias, disponível junto dos sítios da internet da ANPC e do IPMA, junto dos Gabinetes Técnicos Florestais das Câmaras Municipais e dos Corpos de Bombeiros.

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Aviso N.º 2/2017 - ANPC 2017/03/24

Aviso N.º 2/2017 - 24.3.17-18:59:59 a 25.3.17-08:59:59 - Condições Meteorológicas Adversas - Precipitação e Queda de Neve

Situação Meteorológica:

De acordo com a informação disponibilizada pelo IPMA para as próximas 72 horas, salienta-se:

  • Aguaceiros por vezes fortes (entre 10 e 20 mm em uma hora) que poderão ser de granizo e acompanhados de trovoada, entre o final da tarde de hoje 24/mar e o início da manhã do dia de amanhã 25/mar em especial no litoral das regiões do sul.
  • Aguaceiros por vezes fortes (próximos de 20 mm em uma hora) que poderão ser de granizo e acompanhados de trovoada, podendo precipitar sob a forma de neve acima de 800 metros de altitude, entre o fim do dia de sábado 25/mar e o fim do dia de domingo 26/mar em especial das regiões do sul e do interior centro e norte.


Efeitos expectáveis:

Face à situação acima descrita, poderão ocorrer os seguintes efeitos:

  • Piso rodoviário escorregadio e eventual formação de lençóis de água e gelo;
  • Possibilidade de cheias rápidas em meio urbano, por acumulação de águas pluviais ou insuficiências dos sistemas de drenagem;
  • Possibilidade de inundação por transbordo de linhas de água nas zonas historicamente mais vulneráveis;
  • Inundações de estruturas urbanas subterrâneas com deficiências de drenagem;
  • Danos em estruturas montadas ou suspensas;
  • Dificuldades de drenagem em sistemas urbanos, nomeadamente as verificadas em períodos de preiamar, podendo causar inundações nos locais historicamente mais vulneráveis;
  • Possibilidade de queda de ramos ou árvores em virtude de vento mais forte;
  • Fenómenos geomorfológicos causados por instabilização de vertentes associados à saturação dos solos


Medidas de Auto-proteção:

  • Garantir a desobstrução dos sistemas de escoamento das águas pluviais e retirada de inertes e outros objetos que possam ser arrastados ou criem obstáculos ao livre escoamento das águas;
  • Adotar uma condução defensiva, reduzindo a velocidade e tendo especial cuidado com a possível formação de lençóis de água e gelo nas vias;
  • Transporte e colocação das correntes de neve nas viaturas, sempre que se circular nas áreas atingidas pela queda de neve;
  • Não atravessar zonas inundadas, de modo a precaver o arrastamento de pessoas ou viaturas para buracos no pavimento ou caixas de esgoto abertas;
  • Garantir uma adequada fixação de estruturas soltas, nomeadamente, andaimes, placards e outras estruturas suspensas;
  • Ter especial cuidado na circulação e permanência junto de áreas arborizadas, estando atenta para a possibilidade de queda de ramos ou árvores, em virtude de vento mais forte;
  • Ter especial cuidado na circulação junto da orla costeira e zonas ribeirinhas historicamente mais vulneráveis a inundações rápidas;
  • Não praticar atividades relacionadas com o mar, nomeadamente pesca desportiva, desportos náuticos e passeios à beira-mar, evitando ainda o estacionamento de veículos na orla marítima;

Estar atento às informações da meteorologia e às indicações da Proteção Civil e Forças de Segurança, cumprindo as indicações que venham a ser transmitidas.


Fonte: IPMA

Acompanhe as previsões meteorológicas em www.ipma.pt


A Proteção Civil é uma responsabilidade de todos

PDF icon aviso_populacao_smpc_02_2017.pdf
Aviso N.º 1/2017 - ANPC 2017/01/17

Aviso N.º 1/2017 - 17.1.17 a 21.1.17 - Tempo Frio - Medidas Preventivas

Situação Meteorológica:

No seguimento do contacto com o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), realizado hoje, 16 de janeiro, no Comando Nacional de Operações de Socorro (CNOS) da Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC), e de acordo com a informação meteorológica, salienta‐se:

  • Uma diminuição da temperatura a partir da noite de terça para quarta‐feira, provocando uma situação de tempo frio e seco que se prolongará até ao próximo sábado (21 de janeiro);
  • Os valores de temperatura mínima deverão variar aproximadamente entre 0º e 4º C, na generalidade do território, e será significativamente mais baixa nas regiões do interior, em particular nas regiões do Norte e Centro, onde poderá descer até ‐ 8º C;
  • ​Os valores da temperatura máxima não deverão ultrapassar os 8º a 12º C no litoral oeste e no interior sul, sendo ligeiramente superior na costa sul do Algarve (entre 12º e 14º C) e significativamente inferior no interior Norte e Centro, onde os valores não deverão ultrapassar 5º/6º C;
  • Adicionalmente, a partir da noite de terça‐feira e até quinta‐feira, o vento soprará mais intenso, em geral de intensidade moderada, forte nas terras altas, o que acentuará o desconforto térmico sentido pela população.


Efeitos expectáveis:

Face à situação acima descrita, poderão ocorrer os seguintes efeitos:

  • Intoxicações por inalação de gases, devido a inadequada ventilação, em habitações onde se utilizem aquecimentos com lareiras e braseiras;
  • Incêndios em habitações, resultantes da má utilização de lareiras e braseiras ou de avarias em circuitos elétricos;
  • Eventual formação de gelo em troços de estradas com ensombramento permanente;
  • Especial atenção com os grupos populacionais mais vulneráveis, crianças, idosos e pessoas portadoras de patologias crónicas e população sem‐abrigo.


Fonte: IPMA

Acompanhe as previsões meteorológicas em www.ipma.pt


A Proteção Civil é uma responsabilidade de todos

PDF icon aviso_populacao_smpc_01_2017.pdf
Aviso N.º 10/2016 - ANPC 2016/12/02

Aviso N.º 10/2016 - 3.12.16 a 5.12.16 - Condições Meteorológicas Adversas - Precipitação e vento

Situação Meteorológica:

No seguimento do contacto com o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), realizado hoje, dia 2 de dezembro, no Comando Nacional de Operações de Socorro (CNOS), da Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC), e de acordo com a informação meteorológica disponibilizada, prevê-se um agravamento das condições meteorológicas para sábado, nas regiões do sul, estendendo-se à região centro, no domingo, com a ocorrência:

  • No sábado, de períodos de chuva por vezes forte e acompanhada de trovoada, nas regiões do sul a partir do final da madrugada e nas regiões do centro a partir do início da tarde até ao final do dia, em especial no Algarve e Baixo Alentejo (a partir do início da tarde até ao final do dia.
  • No domingo, de períodos de chuva por vezes forte e acompanhada de trovoada, nas regiões do sul e do centro, em especial no Algarve onde se prevê mais intensa e se prolonga até ao início da manhã de segunda-feira.
  • ​Vento predominando de sueste forte, por vezes com rajadas até 75 km/h, no litoral a sul do cabo Mondego, e com rajadas até 90 km/h, nas terras altas, de sábado até ao início da tarde de segunda-feira.


Efeitos expectáveis:

Face à situação acima descrita, poderão ocorrer os seguintes efeitos:

  • Piso rodoviário escorregadio e eventual formação de lençóis de água e gelo;
  • Possibilidade de cheias rápidas em meio urbano, por acumulação de águas pluviais ou insuficiências dos sistemas de drenagem;
  • Possibilidade de inundação por transbordo de linhas de água nas zonas historicamente mais vulneráveis;
  • Inundações de estruturas urbanas subterrâneas com deficiências de drenagem;
  • Danos em estruturas montadas ou suspensas;
  • Dificuldades de drenagem em sistemas urbanos, nomeadamente as verificadas em períodos de preia-mar, podendo causar inundações nos locais historicamente mais vulneráveis;
  • Possibilidade de queda de ramos ou árvores em virtude de vento mais forte;
  • Possíveis acidentes na orla costeira;
  • Fenómenos geomorfológicos causados por instabilização de vertentes associados à saturação dos solos, pela perda da sua consistência.

Medida de Auto-proteção:

O SMPC recomenda à população a tomada das necessárias medidas de prevenção, nomeadamente:

  • Garantir a desobstrução dos sistemas de escoamento das águas pluviais e retirada de inertes e outros objetos que possam ser arrastados ou criem obstáculos ao livre escoamento das águas;
  • Adotar uma condução defensiva, reduzindo a velocidade e tendo especial cuidado com a possível formação de lençóis de água nas vias;
  • Garantir uma adequada fixação de estruturas soltas, nomeadamente, andaimes, placards, e outras estruturas suspensas;
  • Não atravessar zonas inundadas, de modo a precaver o arrastamento de pessoas ou viaturas para buracos no pavimento ou caixas de esgoto abertas;
  • Ter especial cuidado na circulação e permanência junto a áreas arborizadas, estando atenta para a possibilidade de queda de ramos ou árvores, em virtude de vento mais forte;
  • Ter especial cuidado na circulação junto da orla costeira e zonas ribeirinhas historicamente mais vulneráveis a inundações rápidas; 
  • Não praticar atividades relacionadas com o mar, nomeadamente pesca desportiva, desportos náuticos e passeios à beira-mar, evitando ainda o estacionamento de veículos na orla marítima;
  • Estar atento às informações da meteorologia e às indicações da Proteção Civil e Forças de Segurança.


Fonte: IPMA

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Aviso N.º 9/2016 - ANPC 2016/11/24

Aviso N.º 9/2016 - 24.11.16 - 15h00 a 25.11.16 - 20h00 - Condições Meteorológicas Adversas - Precipitação e vento

Situação Meteorológica:

No seguimento do contacto com o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), realizado hoje no Comando Nacional de Operações de Socorro (CNOS) da Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC), e de acordo com a informação meteorológica disponibilizada prevê-se para as próximas 24 horas um agravamento das condições meteorológicas, salientando-se a ocorrência de:

  • Precipitação intensa, na madrugada do dia 25 de novembro na região Centro (com valores que poderão atingir 20 mm em 6 horas), não sendo de excluir a possibilidade da região Sul, em particular os distritos de Lisboa e Setúbal, poderem ser afetados por este fenómeno de precipitação forte. 

 


Efeitos expectáveis:

  • Piso rodoviário escorregadio e eventual formação de lençóis de água;
  • Possibilidade de cheias rápidas em meio urbano, por acumulação de águas pluviais ou insuficiências dos sistemas de drenagem;
  • Ocorrência de cheias, potenciadas pelo transbordo do leito de alguns cursos de água, rios e ribeiras;
  • Arrastamento para as vias rodoviárias de objetos soltos, ou ao desprendimento de estruturas móveis ou deficientemente fixadas, por efeito de episódios de vento forte, que podem causar acidentes com veículos em circulação ou transeuntes na via pública;
  • Possibilidade de inundação por transbordo de linhas de água nas zonas historicamente mais vulneráveis;
  • Inundações de estruturas urbanas subterrâneas com deficiências de drenagem;
  • Danos em estruturas montadas ou suspensas;
  • Dificuldades de drenagem em sistemas urbanos, nomeadamente as verificadas em períodos de preiamar, podendo causar inundações nos locais historicamente mais vulneráveis;
  • Possíveis acidentes na orla costeira;
  • Possibilidade de queda de ramos ou árvores em virtude de vento mais forte;
  • Fenómenos geomorfológicos causados por instabilização de vertentes associados à saturação dos solos, pela perda da sua consistência.


Medida de autoproteção:

O SMPC recomenda à população a tomada das necessárias medidas de prevenção, nomeadamente:

  • Garantir a desobstrução dos sistemas de escoamento das águas pluviais e retirada de inertes e outros objetos que possam ser arrastados ou criem obstáculos ao livre escoamento das águas;
  • Adotar uma condução defensiva, reduzindo a velocidade e tendo especial cuidado com a possível formação de lençóis de água nas vias;
  • Garantir uma adequada fixação de estruturas soltas, nomeadamente, andaimes, placards, e outras estruturas suspensas;
  • Não atravessar zonas inundadas, de modo a precaver o arrastamento de pessoas ou viaturas para buracos no pavimento ou caixas de esgoto abertas;
  • Ter especial cuidado na circulação e permanência junto a áreas arborizadas, estando atenta para a possibilidade de queda de ramos ou árvores, em virtude de vento mais forte;
  • Ter especial cuidado na circulação junto da orla costeira e zonas ribeirinhas historicamente mais vulneráveis a inundações rápidas; 
  • Não praticar atividades relacionadas com o mar, nomeadamente pesca desportiva, desportos náuticos e passeios à beira-mar, evitando ainda o estacionamento de veículos na orla marítima;
  • Estar atento às informações da meteorologia e às indicações da Proteção Civil e Forças de Segurança.


Fonte: IPMA

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Início do Ano Hidrológico - Medidas de Prevenção e Autoproteção face ao risco de Inundações 2016/10/13

Com o início do novo ano hidrológico e o consequente aproximar de um período onde passará a ocorrer, naturalmente, maior precipitação, aumentará significativamente o risco de inundações urbanas e cheias, e em consequência, a vulnerabilidade de pessoas e bens aos seus efeitos.

PDF icon Ano Hidrológico n.º1, PDF icon Ano Hidrológico n.º2
Aviso N.º 8/2016 - ANPC 2016/09/24

Aviso N.º 8/2016 - 3.11.16 - 20h a 4.11.16 - 20h - Condições Meteorológicas Adversas - Precipitação, vento e agitação marítima

Situação Meteorológica:

De acordo com a informação disponibilizada pelo IPMA para as próximas 24 horas, prevê-se:

  • Que as condições meteorológicas agravem-se devido à possibilidade de precipitação forte e fenómenos extremos de vento motivados por células convetivas que se poderão formar a nível local. Ainda na tarde do dia de hoje, existe a possibilidade de ocorrência de fenómenos extremos de vento nas serras Algarvias;
  • Amanhã prevê-se que os valores de precipitação possam atingir entre 10 mm/hora a 20 mm/hora, em particular na parte da tarde; 
  • Agitação marítima, com ondas de sueste que poderão atingir 2 metros, sendo de referir que amanhã a preia-mar em Lagos ocorre às 16:49.

 


​Informação hidrológica relevante:

  • Possibilidade de inundações nas zonas historicamente vulneráveis.


Efeitos expectáveis:

Em função das condições meteorológicas presentes e previstas é expectável:

  • Piso rodoviário escorregadio e eventual formação de lençóis de água;
  • Possibilidade de cheias rápidas em meio urbano, por acumulação de águas pluviais ou insuficiências dos sistemas de drenagem;
  • Possibilidade de inundação por transbordo de linhas de água nas zonas historicamente mais vulneráveis;
  • Inundações de estruturas urbanas subterrâneas com deficiências de drenagem;
  • Danos em estruturas montadas ou suspensas;
  • Dificuldades de drenagem em sistemas urbanos, nomeadamente as verificadas em períodos de preia-mar, podendo causar inundações nos locais historicamente mais vulneráveis;
  • Fenómenos geomorfológicos causados por instabilização de vertentes associados à saturação dos solos, pela perda da sua consistência;
  • Possíveis acidentes na orla costeira;
  • Possíbilidade de queda de ramos de árvores em virtude de vento mais forte.


Medida de autoproteção:

O SMPC recomenda à população a tomada das necessárias medidas de prevenção, nomeadamente:

  • Garantir a desobstrução dos sistemas de escoamento das águas pluviais e retirada de inertes e outros objetos que possam ser arrastados ou criem obstáculos ao livre escoamento das águas;
  • Adotar uma condução defensiva, reduzindo a velocidade e tendo especial cuidado com a possível formação de lençóis de água nas vias;
  • Garantir uma adequada fixação de estruturas soltas, nomeadamente, andaimes, placards, e outras estruturas suspensas;
  • Não atravessar zonas inundadas, de modo a precaver o arrastamento de pessoas ou viaturas para buracos no pavimento ou caixas de esgoto abertas;
  • Ter especial cuidado na circulação e permanência junto a áreas arborizadas, estando atenta para a possibilidade de queda de ramos ou árvores, em virtude de vento mais forte;
  • Ter especial cuidado na circulação junto da orla costeira e zonas ribeirinhas historicamente mais vulneráveis a inundações rápidas; 
  • Não praticar atividades relacionadas com o mar, nomeadamente pesca desportiva, desportos náuticos e passeios à beira-mar, evitando ainda o estacionamento de veículos na orla marítima;
  • Estar atento às informações da meteorologia e às indicações da Proteção Civil e Forças de Segurança.


Fonte: IPMA

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Aviso N.º 7/2016 - ANPC 2016/09/24

Aviso N.º 7/2016 - 24 de outubro de 2016 - Condições Meteorológicas Adversas - Precipitação, vento forte e agitação marítima

Situação Meteorológica:

De acordo com a informação disponibilizada pelo IPMA no presente dia, prevê-se um agravamento das condições meteorológicos a partir do final do dia de hoje (23Out) e até 3ªfeira (25Out), que irá afetar sobretudo a região Sul e em particular os distritos de Faro, Beja e Setúbal:

  • Precipitação forte (>20 mm/h ou até 60 mm/3h), com o período mais crítico a situar-se entre as 18h de 24Out (2ªfeira) e as 06h de 25Out (3ªfeira), que pode ser acompanhada de trovoada e fenómenos extremos de vento.
  • Vento a soprar com intensidade moderada a forte (até 45 Km/h), com rajadas de 75 Km/h que, nas terras altas, pode intensificar até 95 Km/h.

Agitação marítima até 5,5 m, com picos de onda a atingir 9 a 10 m em toda a costa. Subida da maré a coincidir com o período mais crítico de precipitação (preia-mar entre as 23:30 e as 23:54 de 2ªfeira). 


​Informação hidrológica relevante:

  • Possibilidade de inundações nas zonas historicamente vulneráveis.


Efeitos expectáveis:

Em função das condições meteorológicas presentes e previstas é expectável:

  • Piso rodoviário escorregadio e eventual formação de lençóis de água;
  • Possibilidade de cheias rápidas em meio urbano, por acumulação de águas pluviais ou insuficiências dos sistemas de drenagem;
  • Possibilidade de inundação por transbordo de linhas de água nas zonas historicamente mais vulneráveis;
  • Inundações de estruturas urbanas subterrâneas com deficiências de drenagem;
  • Danos em estruturas montadas ou suspensas;
  • Dificuldades de drenagem em sistemas urbanos, nomeadamente as verificadas em períodos de preia-mar, podendo causar inundações nos locais historicamente mais vulneráveis;
  • Fenómenos geomorfológicos causados por instabilização de vertentes associados à saturação dos solos, pela perda da sua consistência;
  • Possíveis acidentes na orla costeira;
  • Possíbilidade de queda de ramos de árvores em virtude de vento mais forte.


Medida de autoproteção:

O SMPC recomenda à população a tomada das necessárias medidas de prevenção, nomeadamente:

  • Garantir a desobstrução dos sistemas de escoamento das águas pluviais e retirada de inertes e outros objetos que possam ser arrastados ou criem obstáculos ao livre escoamento das águas;
  • Adotar uma condução defensiva, reduzindo a velocidade e tendo especial cuidado com a possível formação de lençóis de água nas vias;
  • Garantir uma adequada fixação de estruturas soltas, nomeadamente, andaimes, placards, e outras estruturas suspensas;
  • Não atravessar zonas inundadas, de modo a precaver o arrastamento de pessoas ou viaturas para buracos no pavimento ou caixas de esgoto abertas;
  • Ter especial cuidado na circulação e permanência junto a áreas arborizadas, estando atenta para a possibilidade de queda de ramos ou árvores, em virtude de vento mais forte;
  • Ter especial cuidado na circulação junto da orla costeira e zonas ribeirinhas historicamente mais vulneráveis a inundações rápidas; 
  • Não praticar atividades relacionadas com o mar, nomeadamente pesca desportiva, desportos náuticos e passeios à beira-mar, evitando ainda o estacionamento de veículos na orla marítima;
  • Estar atento às informações da meteorologia e às indicações da Proteção Civil e Forças de Segurança.


Fonte: IPMA

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