ALBUFEIRA TEM 25 PRAIAS COM BANDEIRA AZUL E LIDERA NOVAMENTE RANKING NACIONAL

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Pelo quarto ano consecutivo, a Câmara Municipal de Albufeira vê a totalidade das suas praias serem reconhecidas com o galardão máximo da qualidade ambiental: 25 Bandeiras Azuis da Europa (BAE), a que se junta o galardão da Marina. Albufeira volta assim a liderar o ranking dos municípios mais azuis a nível nacional.

Já são conhecidos os resultados da atribuição das Bandeiras Azuis às praias, marinas e embarcações para o ano de 2019. Albufeira é o concelho do país com mais distinções, num total de 25. Este é o quarto ano consecutivo que Albufeira vê a totalidade das suas praias serem reconhecidas com este selo de qualidade, posicionando o concelho no primeiro lugar a nível nacional.

Também a Marina de Albufeira volta a ostentar o galardão, a par das seguintes praias: Alemães, Arrifes, Aveiros, Barranco das Belharucas, Castelo, Coelha, Evaristo, Falésia/Açoteias, Falésia/Alfamar, Galé Leste, Galé Oeste, Inatel, Manuel Lourenço, Maria Luísa, Olhos d`Água, Oura, Oura-Leste, Peneco, Pescadores, Rocha Baixinha, Rocha Baixinha Nascente, Rocha Baixinha Poente, S. Rafael, Salgados e Santa Eulália.

O presidente do Município mostra-se satisfeito por ver reconhecido o trabalho que é desenvolvido ao longo de todo o ano, para que os galardões que confirmam a boa qualidade ambiental das praias continuem a ser hasteados em cada época balnear. “Estamos de parabéns. Albufeira tem todas as condições para continuar a ser um destino atrativo, nomeadamente a nível da beleza paisagística, da qualidade ambiental, do bem-estar e da segurança de quem nos visita; fatores que nos posicionam nos lugares cimeiros do turismo nacional e internacional”, refere o autarca José Carlos Rolo. Refira-se que este galardão é atribuído em função de um conjunto de critérios de gestão ambiental, qualidade da água, serviços e segurança aos utentes, entre outros.

O desafio para este ano do Programa Bandeira Azul passa por “continuar a sensibilizar para o facto do lixo marinho ter origem em atividades terrestres, para as consequências dos comportamentos humanos e para o papel dos rios enquanto ponte de ligação entre terra e mar”. Ontem em conferência de imprensa, a ABAE alertou para a necessidade de “uma educação por uma sociedade de baixo carbono”.

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Data de Publicação: 

2019/05/02